28 de ago. de 2013

SALVE A SUBJETIVIDADE

Em tempos  de transparência e esclarecimento, quando tento objetivar, o meu objeto, sem me avisar, se vai. Por vezes, quase todas, o objeto sou eu, mesmo sendo sujeito.  E eu me sujeito a essa plataforma de opiniões, a esse banner de lamentações, a esse tribunal da verdade. Tantas verdades. Todas faladas falácias. Sempre vindas dos sujeitos. Objetos que são e não  se sabem como tal. Ofensas constantes rebatidas na mesma instância. Só a subjetividade me salva. 

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