Em tempos de
transparência e esclarecimento, quando tento objetivar, o meu objeto, sem me
avisar, se vai. Por vezes, quase todas, o objeto sou eu, mesmo sendo sujeito. E eu me sujeito a essa plataforma de opiniões,
a esse banner de lamentações, a esse tribunal da verdade. Tantas verdades. Todas
faladas falácias. Sempre vindas dos sujeitos. Objetos que são e não se sabem como tal. Ofensas constantes
rebatidas na mesma instância. Só a subjetividade me salva.
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