E lá vem vindo no Vento de Aruanda,
O assovio da música que penetra no meu corpo.
Circula na bateia das minas, no batuque da cozinha, no coco do norte e nos cocos, corpos do Rio.
E se transforma em canto...
E se materializa no Ar do sorriso desse Menino
Menino do Rio, meu inquietante Mar, Ar, Mar, Ar...
Leva-me pras águas de Aruanda
Que a música do vento é canto pro meu Orixá.
Escrito em 2005
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