Coração já acostumado com diferentes ritmos de vida. Por vezes cansado de bater, outras tantas, vital e entusiasmado. Coração que já sabe ler línguas diversas, que interpreta imagens e pequenos atos. Que sofre com o que os olhos vêem e que pula com o que a mente pensa. Tudo é tão mais complexo... O que poderia ser fatal, nem sequer incomoda. Por outro lado, uma não resposta flecha profundamente. Uma omissão fere e roda a flecha dentro dele.
Ah como é bom amadurecer... mas como dói saber... Um coração de quase 30 é extremamente feliz por se sentir jovem e sábio e também triste pela inocência perdida.
“hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás”
eu continuarei confiando!
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