Da alegria de recomeçar todos os dias
Da inconstância por estas estâncias
Do desapego ao que não é
Do nada ser e do nada é
Do tudo possível visto que nada é concreto
Do desapego ao que se diz ser o certo
Do erro inexistente e da física abstrata
Do trato da mente, do corpo e da shamata
Do seguir sempre no presente
Do exercício de purificar a fala e acalmar a mente
Dos atos natos e cheios de sentido
Do sentimento profundo e sem medo do abismo
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