23 de dez. de 2011

DE GENTE

A pureza de uma flor pronta para desabrochar
O botão do tempo vai disparar
Leveza de uma nova vida que começa no ventre
Visão de passadas vidas através de lentes
Doçura de ser e de não se saber inocente
Sob o mesmo olhar que atravessou diversas dimensões
Com a força do braço que abriu muitos portões
Outras cores
Outros sabores
Do lado de fora da janela sempre uma visão diferente
Do lado de dentro da janela o mesmo instinto animal e a mesma alma de gente

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