às vezes velado, noutras escancarado. é ele que te cega para sua própria ignorância. apoiado no seu falo você se acha o detentor do conhecimento. e as suas complicadas burocracias não passam de uma ilusão criada pelo seu lado macho para justificar a sua tão inalcançável superioridade. falácia.
tenho pena de você que ainda não se deu conta do tufão transformador que se aproxima. adapte-se meu caro. livre-se dessa casca grossa e pesada que te impede de caminhar. dança com a gente, canta com a gente, vem pra nossa ciranda, pra nossa roda da vida. saia. vista uma saia e sinta a liberdade entre as suas pernas.
eu te perdoo. e não porque a mulher foi feita para ser somente amor e perdão. mas porque o ser humano deve ser amor. independente do tamanho do pau que, definitivamente, não é documento.
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